Os cursos de Medicina devem passar a ter disciplinas vocacionadas para a promoção da atividade física, dando aos médicos mais formação nesta área, defende o diretor do Programa para a Promoção da Atividade Física, Pedro Teixeira

 

É uma tendência do nosso tempo: ser mãe é um desejo concretizado cada vez mais tarde. Mas esta aposta numa maternidade tardia é sinónimo de desafios acrescidos, não só para as futuras mamãs, mas também para quem ajuda a garantir que tudo vai correr bem.

 

Os portugueses pouparam oito milhões de euros nos últimos dois anos por comprarem genéricos. A quota de mercado destes medicamentos subiu para 47,8% em julho.

 

Portugal está acima da média global de suicídios, apresentando uma taxa de 13,7 por cem mil habitantes em 2015, face a uma taxa mundial de 10,7, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS)

 

Estas são as principais conclusões do estudo “Functional, Sensorial, Mobility and Communication Difficulties in the Portuguese Oldest Old (80+)” realizado por investigadores do CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde do Porto.

 

Genéricos alcançam valor recorde em Julho com 47,8% da quota de medicamentos

 

O objectivo do Infarmed é que os medicamentos genéricos alcancem 50% da quota de medicamentos vendidos em Portugal.

 

“A depressão é uma doença mental que afeta mais de 350 milhões de pessoas e é uma das principais causas de suicídio. Estima-se que em cada 100 casos de depressão, no mundo, 15 cometem suicídio.

 

ANF diz que a Região é um caso de sucesso no que respeita à receita electrónica

 

Menos de um ano depois de ter sido implementada na Região (Outubro de 2016), a Receita Sem Papel (ou Receita Electrónica) é já algo rotineiro para os madeirenses. Os dados da Associação Nacional de Farmácias (ANF) revelam que 87% das receitas médicas passadas na Madeira e Porto Santo e que chegam às farmácias são electrónicas, a mesma percentagem do que em Portugal continental.

 

Grávidas são aconselhadas a não viajar para a ilha de Santiago

 

O Instituto de Administração da Saúde e Assuntos Sociais (IASAÚDE) replicou ontem o comunicado emitido pela Direcção-Geral da Saúde (DGS) a aconselhar as grávidas a não viajarem para a ilha de Santiago, em Cabo Verde, e os viajantes que não puderem adiar a viagem a fazer a medicação para a malária.

 

A doença é provocada por um parasita transmitido aos seres humanos através da picada de mosquitos.

 

A Direcção-Geral da Saúde (DGS) aconselhou as grávidas a não viajarem para a ilha de Santiago, em Cabo Verde, e os viajantes que não puderem adiar a viagem a fazer a medicação para a malária. As indicações da DGS, divulgadas num comunicado disponibilizado no site da instituição, surgem depois de em Agosto a Organização Mundial da Saúde ter confirmado a ocorrência de um surto de malária na cidade da Praia, ilha de Santiago (Cabo Verde).