No primeiro semestre do corrente ano, aumentou o número de nascimentos em Portugal. Os dados foram ontem divulgados no âmbito do Programa Nacional de Diagnóstico Precoce (PNDP), que cobre a quase totalidade dos nascimentos do, dão conta que entre Janeiro e Junho deste ano foram estudados 42.138 recém-nascidos, mais 352 do que em igual período do ano passado (41.786).

Decorreu esta tarde, a entrega de diplomas aos alunos finalistas dos cursos de enfermagem e de gerontologia e cuidados de longa duração da Escola Superior de Enfermagem São José de Cluny.

Mais de 42.100 crianças nasceram no primeiro semestre do ano em Portugal, um recorde dos últimos três anos para igual período, segundo dados do Programa Nacional de Diagnóstico Precoce

Na passada quinzena de 24 de Junho a 7 de Julho, decorreu na Região Autónoma da Madeira, a cobro do Programa Ilhéu Saudável, a quinzena do Ritmo Cardíaco.

Teresa Esmeraldo é a Coordenadora da Estratégia Regional de Promoção da Alimentação Saudável e Segura, implementada pelo Governo Regional através da Secretaria da Saúde. Ao JM critica e rebate os números da obesidade infantil. 

Em 2018, em todo o mundo, morreram cerca de 770.000 pessoas de doenças relacionadas com VIH/sida. De acordo com a agência da Organização das Nações Unidas (ONU), este número está abaixo dos 800.000 registados em 2017 e bastante distante dos valores registados em 2004, no pico da epidemia (1,7 milhões).

O Funchal não escapa à tónica geral da Região, em que se assiste a uma diminuição da população e, em simultâneo a uma (preocupante) inversão da pirâmide etária, assistindo-se ainda a um crescente défice no saldo entre nascimentos e óbitos

 

Estão concentrados no Funchal os principais edifícios da Saúde da Madeira, com um grande foco ao hospital dr. Nélio Mendonça e às expetativas em torno do futuro hospital.

A administração das três doses necessárias para a prevenção das doenças estagnou desde 2010. Cobertura mundial de 95% permitiria evitar surtos de doenças.

Ataques cardíacos e derrames cerebrais mataram 1,8 milhões de europeus em 2016, segundo os dados do Eurostat. Mas há países, como a França e o Reino Unido, em que o cancro já surge como a principal causa de morte.