Ouvimos, mas nem sempre escutamos.

 

Escutar significa ouvir com atenção. Falamos de escuta ativa, um conceito que não é novo, mas que nem sempre é praticado com a frequência devida.

Os cigarros sem combustão e electrónicos passam a ser equiparados aos cigarros tradicionais e vai ser proibido fumar nos locais destinados a menores de 18 anos.

 

Infeção Hospitalar

 

Uma investigadora do Porto está a criar um programa para monitorizar mensalmente as superfícies das unidades de saúde, com o objetivo de elaborar medidas preventivas para reduzir as infeções hospitalares

O investigador Paulo Melo refere que é importante que as crianças sejam observadas por dentistas uma vez por ano. Nos jovens com 18 anos, 67% tem cáries dentárias.

Dedicado à divulgação e investigação da síndrome antifosfolipídica.

 

O médico madeirense Jorge Martins vai integrar um conselho mundial formado por 40 especialistas em doenças autoimunes, designado Graham Hughes International Charity, com sede em Londres.

 “Entre os 2 e os 3 anos de idade a criança deve produzir um alargado vocabulário, ainda que este possa não ser pronunciado de forma perfeita, produzir frases de 2 a 3 palavras, utilizar o pronome “eu”, conseguir formular questões simples e a sua fala deve ser quase totalmente inteligível para familiares e cerca de 50% para estranhos”.

“Costumo dizer nas minhas aulas de preparação para o parto: ninguém sabe tudo e todos os dias aprendemos sempre alguma coisa, e coisas que normalmente não vêm nos livros!!! Temos que ser humildes e ouvir o que outro tem a dizer e perceber se faz sentido para nós, e não fazer apenas por fazer”

A mudança de ambientes e de hábitos (incluindo os alimentares) que as férias normalmente propiciam muitas vezes acarretam alterações digestivas, das quais a “prisão de ventre” não será a menos comum.

O risco de doenças cardiovasculares aumenta seis vezes durante o primeiro ano após uma pneumonia ou ‘sepsis’ nos adultos, conclui uma investigação publicada hoje no European Journal of Preventive Cardiology.

Após a despenalização da IVG, 2011 foi o ano em que se registou o maior número de abortos legais na Madeira. Desde então o número tem caído.